Testemunhas disseram que o corpo velado estava quente.
Corpo foi levado ao hospital e médico reafirmou morte Iranilda Lourenço.
Do G1 ES, com informações da TV Gazeta*
Familiares interromperam o velório de uma mulher de 57 anos, no último domingo (19), em Iconha, no Sul do Espírito Santo,
quando perceberam que o corpo velado estava quente.
Enfermeiras foram
ao local e disseram que os batimentos cardíacos de Iranilda Lourenço
Geraldo estavam normais. Para certificar a situação, o corpo foi levado
novamente para o hospital, no município. O médico confirmou a morte e
disse que, mesmo após o óbito, algumas células do corpo ficam vivas por
algum tempo.
O velório aconteceu na casa onde a mulher morava com o filho mais novo
antes de sofrer um infarto e morrer. Ao perceber a situação diferente
com o corpo de Iranilda, a família ficou espantada. “Na hora que eu
cheguei perto dela, eu chamei minha tia, porque eu coloquei a mão e
falei que ela estava quente. Aí minha tia colocou a mão nela e falou que
estava viva. Ela estava toda quente e o rosto todo mole”, contou a
sobrinha Narayana Ramos.
A pastora que fazia o culto no funeral percebeu a situação quando chegou ao local e tentou ajudar. “Ao chegar, me deparei com a situação de que a família estava desconfiada que tinha algo errado. Me deram um telefone pra que eu falasse com o hospital pedindo que viesse um médico para testificar o que estava ocorrendo. O médico mandou dizer que não poderia, mas enviaria uma enfermeira”, contou Cynthia Serrão.
Segundo a família, as enfermeiras disseram que os batimentos cardíacos
estavam normais, mas o velório foi interrompido para que o corpo fosse
levado novamente ao hospital para confirmar ou não a morte.
O diretor do hospital afirmou que foram feitos todos os procedimentos que atestaram o óbito. De acordo com ele, mesmo depois da morte, algumas células do corpo ainda ficam vivas por algum tempo. “Basta o médico sentir a pulsação no pescoço e ver se tem dilatação nas pupilas. Isso basta para dizer que há óbito”, explicou João Vargas Soares.
* Com informações de Ewerton Vignolli, da TV Gazeta Sul
A pastora que fazia o culto no funeral percebeu a situação quando chegou ao local e tentou ajudar. “Ao chegar, me deparei com a situação de que a família estava desconfiada que tinha algo errado. Me deram um telefone pra que eu falasse com o hospital pedindo que viesse um médico para testificar o que estava ocorrendo. O médico mandou dizer que não poderia, mas enviaria uma enfermeira”, contou Cynthia Serrão.
O diretor do hospital afirmou que foram feitos todos os procedimentos que atestaram o óbito. De acordo com ele, mesmo depois da morte, algumas células do corpo ainda ficam vivas por algum tempo. “Basta o médico sentir a pulsação no pescoço e ver se tem dilatação nas pupilas. Isso basta para dizer que há óbito”, explicou João Vargas Soares.
* Com informações de Ewerton Vignolli, da TV Gazeta Sul
Velório acontecia na casa onde mulher morava em Iconha (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
Fonte: G1