A Polícia Civil de Ipu efetuou na manhã da última sexta-feira (20/02) a prisão de Francisco das Chagas Santos Costa, natural de Tururú-CE, residente na rua Francisco Manoel, 34 anos de idade, bairro Alto dos 14.
A referida pessoa conduzia um carro Honda Civic, cor branca, placas ORP 8735, inscrição de Fortaleza-Ce, ano de fabricação 2013, modelo 2014. As informações checadas pela Polícia Civil de Ipu dão conta que o veículo é clonado, que o original pertence a uma médica que mora em Fortaleza-CE.
De acordo com as informações prestadas pelo inspetor da Polícia Civil de Ipu Iranildo; a abordagem foi feita na Ladeira da Macambira, região serrana desta urbe. Além de Francisco das Chagas Costa membro da etnia de ciganos, estavam outros ocupantes; um menor de 15 anos e Douglas de Oliveira Melo, que pode está se passando por uma outra pessoa, essa suspeição está sendo investigada pela polícia. Douglas pode ser na verdade; Marciel do Ramos Santos, vulgo "Zé Branco".
Por enquanto apenas o Francisco das Chagas dos Santos, foi preso, autuado no artigo 311 do CPB (Código Penal Brasileiro), que se configura adulteração de veículo automotor. O procedimento fora feito na delegacia de Ubajara, onde o acusado se encontra detido, porém será recambiado para cumprir pena na cadeia pública do Ipu.
Outro caso: Na quarta-feira de cinzas (18/02), por volta dás 11h da manhã, o senhor Francisco Carlos, profissão cabeleireiro, procurou a DPC (Delegacia de Polícia Civil) de Ipu, para informar que o seu carro modelo Vectra, cor branca, tinha sido furtado, próximo ao bar do seu Antonio no Alto da Boa Vista.
Uma equipe da Polícia Civil liderada pelo inspetor Iranildo realizou diligências e constatou que as informações repassadas pela suposta vítima estavam totalmente desencontradas, sem muito nexo. A polícia chegou a suspeitar de furto, versão apresentada pelo senhor Francisco Carlos ou de sequestro relâmpago de bem, cuja a vítima poderia está sob ameaças dos sequestradores, para que não transmite as informações corretas à autoridade policial.
O fato é que conforme o dono do carro, o automóvel apareceu depois no mesmo lugar de onde tinha sido levado, ou seja sumiu misteriosamente sem deixar vestígios e reapareceu também misteriosamente.
As linhas de investigações podem agora levar para outros caminhos, para outras vertentes, pois o caso tá mal explicado. Se o cidadão tiver repassado falsas informações a polícia, pode ser enquadrado no artigo 340 do CPB; prestação de informações incorretas... O que ocorre, é que mobiliza-se todo um poder de polícia para um fato sem fundamento, tirando a atenção do estado para casos reais e necessários.
