Luana e Mariana apresentaram melhora e puderam ir para casa.
Terceira adolescente permanece internada e não possui previsão de alta.
Mariana (dir.) e Luana (esq.) receberam alta médica (Foto: Arquivo Pessoal / Fabíola Freitas)
Duas das três adolescentes internadas no Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, no litoral de São
Paulo, após terem uma suspeita de reação à vacina contra o HPV receberam alta do hospital no início da tarde desta quarta-feira (10). Elas tomaram a segunda dose na escola onde estudam, em Bertioga. De acordo com a diretora de imunização do Estado, a vacinação continuará normalmente, uma vez que as reações haviam sido pontuais em uma escola do município. A terceira menina permanece internada, em observação e sem previsão de alta.
Segundo informações da Secretaria de Saúde do Estado, as pacientes Luana Alves Barros e Mariana Freitas de Lima, de 12 e 13 anos, foram liberadas pelos médicos após apresentarem melhora no quadro clínico. Elas estavam internadas no hospital desde a tarde do último sábado (6) e passaram por vários exames, que descartaram a possibilidade de paralisia, que havia sido levantada pelas mães das jovens.
A terceira adolescente, Nathália dos Santos, de 13 anos, continua internada e não tem previsão de alta. A Secretaria diz que o estado de saúde da menina é estável, e que ela está passando por avaliação médica. A paciente sente dores de cabeça e no corpo.
Sobre a suspensão da vacina, a diretora de imunização do Estado, Helena Sato, confirma que a imunização vai continuar. "Não tem porque suspender. Desde o início já tínhamos identificado que as reações eram pontuais em uma escola de Bertioga. Muitas outras meninas também receberam a dose e não tiveram nada. No Estado foi o mesmo lote e 20 mil meninas que receberam a vacina contra HPV estão bem", garantiu.
Segundo o Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no país. Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas.
Duas das três adolescentes internadas no Hospital Guilherme Álvaro, em Santos, no litoral de São
Paulo, após terem uma suspeita de reação à vacina contra o HPV receberam alta do hospital no início da tarde desta quarta-feira (10). Elas tomaram a segunda dose na escola onde estudam, em Bertioga. De acordo com a diretora de imunização do Estado, a vacinação continuará normalmente, uma vez que as reações haviam sido pontuais em uma escola do município. A terceira menina permanece internada, em observação e sem previsão de alta.
Segundo informações da Secretaria de Saúde do Estado, as pacientes Luana Alves Barros e Mariana Freitas de Lima, de 12 e 13 anos, foram liberadas pelos médicos após apresentarem melhora no quadro clínico. Elas estavam internadas no hospital desde a tarde do último sábado (6) e passaram por vários exames, que descartaram a possibilidade de paralisia, que havia sido levantada pelas mães das jovens.
A terceira adolescente, Nathália dos Santos, de 13 anos, continua internada e não tem previsão de alta. A Secretaria diz que o estado de saúde da menina é estável, e que ela está passando por avaliação médica. A paciente sente dores de cabeça e no corpo.
Sobre a suspensão da vacina, a diretora de imunização do Estado, Helena Sato, confirma que a imunização vai continuar. "Não tem porque suspender. Desde o início já tínhamos identificado que as reações eram pontuais em uma escola de Bertioga. Muitas outras meninas também receberam a dose e não tiveram nada. No Estado foi o mesmo lote e 20 mil meninas que receberam a vacina contra HPV estão bem", garantiu.
Segundo o Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no país. Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas.

Adolescentes estavam internadas no Hospital Guilherme Álvaro (Foto: Mariane Rossi / G1)
tópicos:
Fonte: G1