Quantia acabou sendo salva do montante roubado no município de Apuí.
Segundo a Polícia Civil, suspeitos fugiram com total de R$ 300 mil.
Do G1 AM
Cerca de 20 clientes foram feitos reféns em Apuí (Foto: Ivanir Valentin/TV Amazonas )
Um dos clientes que foram vítimas de um assalto a um banco na cidade de Apuí, município distante 453 Km de Manaus,
conseguiu esconder R$ 26 mil em um capacete, impedindo que os suspeitos
levassem a quantia. A informação é da Delegacia Interativa de Polícia
(DIP) do município, que está ouvindo os reféns e investigando o
paradeiro da quadrilha. Segundo a polícia, o dono do dinheiro já foi
identificado e recebeu o valor integralmente.
Ainda de acordo
com a Polícia Civil, os seis homens encapuzados armados com fuzis
levaram ao todo R$ 300 mil, após invadirem uma agência por volta das 13h
desta segunda-feira (1º). Na ação, o grupo rendeu clientes e
funcionários do banco, e fugiu em duas caminhonetes, uma de modelo S10,
usada na ação criminosa pelos assaltantes e um outra modelo Saveiro, cor
prata, tomada de um funcionário do banco.
Durante a fuga
do local, os homens efetuaram vários disparos contra a polícia, três
pessoas foram baleadas e seis que estavam no banco foram levadas como
reféns, entre elas, duas mulheres, dois seguranças do banco e mais dois
funcionários, libertados na rodovia Transamazônica, no sentido de
Humaitá, conforme informações da polícia.
Para dificultar
a aproximação dos policiais, durante a fuga o grupo incendiou a ponte
sobre o rio Juma, localizada fora do perímetro urbano de Apuí. A poucos metros de lá, também incendiaram a caminhonete S10.
O Departamento de Polícia do Interior (DPI), informou que está sendo realizado um cerco nos municípios de Humaitá, Manicoré e Santo Antônio de Matupi (Distrito de Manicoré) como estratégia para efetuar a captura dos assaltantes.
A polícia pede
para quem puder ajudar com informações dos seis assaltantes ligar para o
Disque Denúncia da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas
(SSP-AM), 181. A Polícia Civil assegura total sigilo da identidade dos
informantes.
Fonte: G1