O programa tem por objetivo de criar novos formatos e linguagens de produção de interação e informações que contextualizam e contribuem para o aprofundamento do debate em torno do tema principal a partir da interação do público entre si. Vinculado na Rádio Regional de Ipu, com os animadores: Prof. Marcos Sampaio, Prof. Leomir Melo, Prof. Raimundo Alves.
Com participações especiais: Banda Impacto 9, com um estilo agressivo no
vocal, com uma Performance brilhante conquistou muitos fãs no momento
da apresentação e com o pensar do filósofo Nelson Vidal, o programa
levou ao ar emoção amor, alegria, esperança, embora ninguém possa voltar
atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um
novo fim, o objetivo de um ano novo não é que nós deveríamos ter um ano
novo.
"É que nós deveríamos ter uma alma nova." (Marcos Sampaio); mensagens enviadas por Leomir Melo e Academia Ipuense de Letras, Ciências Artes – AILCA que celebrar a conquista da confreira Francisca Ferreira;
Veja a Biografia deste majestoso Ipuense, orgulho de Ipuencidade;
José Milton de Vasconcelos Dias nasceu na cidade do Ipu, Ceará, em 29 de
abril de 1919 e faleceu em Fortaleza no dia 22 de março de 1983, aos 64
anos de idade.
Bacharel pela Faculdade de Direito do Ceará e graduado em Letras
Neolatinas na Faculdade de Filosofia do Ceará, fez curso de Literatura
Francesa em Paris. Dirigiu sua atividade para o magistério secundário em
Fortaleza e São Paulo e posteriormente foi professor titular de
Literatura Francesa do Curso de Letras do Centro de Humanidades da
Universidade Federal do Ceará.
Na fase inicial ou “heroica” da UFC chefiou, por muitos anos, o gabinete do reitor Martins Filho.
Milton Dias é considerado um dos melhores cronistas do estado. Segundo
Paulo Elpídio de Menezes Neto, ele soube trabalhar “com a ficção e a
realidade, dando-lhe forma elegante, sem perder a graça e a irreverência
do contador de estórias”.
Por mais de 21 anos escreveu uma crônica semanal para o jornal O Povo,
base da publicação de vários livros. Foi poeta e o escritor Artur
Eduardo Benevides o incluiu no seu conhecido livro Antologia de poetas
bissextos do Ceará.
Recebeu várias honrarias, entre elas, a Ordem das Palmas Acadêmicas, da
República Francesa e o título de Cidadão Fortalezense. Foi membro do
Grupo Clã. Principais obras: Sete-estrelo, 1960; A ilha do homem só,
1966; as cunhãs, 1966, 2ª ed. 1997; Entre a boca da noite e a madrugada,
1971; Cartas sem respostas, 1974; Viagem no arco-íris, 1974, em
colaboração com Cláudio Martins; Discursos acadêmicos, 1975; Três
cidadãos de Massapê, 1975; as outras cunhãs, 1976; Péguy, poeta da
esperança, 1976; Fortaleza e eu, 1976; A capitoa, 1982; e Passeio no
conto francês, 1982.
As Edições UFC publicaram Relembranças em 1985 e uma segunda edição em 1997.
Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 10 de outubro de 1966,
tendo sido saudado pelo escritor Moreira Campos.
Ocupou a cadeira número 4, cujo patrono é Antônio Bezerra, vaga em
decorrência da transferência do acadêmico Raimundo Girão para cadeira
número 21.
Fonte: Ipu Notícias