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Estudo aponta 20 cidades do Ceará que correm mais risco de epidemia

Um estudo da Escola de Matemática Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Fiocruz alerta sobre o risco de que a pandemia do coronavírus se espalhe pelo interior do Ceará, rumo a municípios de grande vulnerabilidade social. Para isso, os pesquisadores sugerem como medida a redução de mobilidade interna.

O modelo probabilístico, elaborado para as 27 unidades federativas do país, aponta que a circulação geográfica do vírus, no caso do Ceará, deve acontecer principalmente nas regiões metropolitana de Fortaleza e de Juazeiro do Norte e entre municípios da região nordeste do estado.

O estudo aponta que as cidades que podem apresentar mais casos, por ordem, são: Fortaleza, Maracanaú, Caucaia, Eusébio, Aquiraz, Maranguape, Sobral, Horizonte, Itaitinga, Quixadá, São Gonçalo do Amarante, Canindé, Juazeiro do Norte, Pacatuba, Itapipoca, Morada Nova, Cascavel, Aracati, Beberibe e Pacajus.

Até as 9h deste sábado (4), segundo o IntegraSUS, o Ceará confirmava 680 casos de coronavírus, em 21 municípios: Fortaleza (617), Aquiraz (15), Sobral (5), Caucaia (4), Icó (2), Maracanaú (2), Maranguape (2), Quixadá (2), Beberibe (1), Canindé (1), Eusébio (1), Farias Brito (1), Ipaporanga (1), Itaitinga (1), Itapajé (1), Itapipoca (1), Jaguaribe (1), Juazeiro do Norte (1), Mauriti (1), Santa Quitéria (1) e Tianguá (1). Dezoito casos não tiveram localização identificada.

O Ceará é o 3º estado do país com mais casos confirmados e com mais mortes por coronavírus.

Fonte: Tribuna do Ceará