Apesar de sua condenação, Wilson recebeu mais de 4000 cartas de mulheres, atraídas por seu caso infame.
Wade
Wilson, um americano foi considerado culpado por uma série de
acusações, incluindo os assassinatos brutais de duas mulheres e a
tentativa de assassinato de sua ex-namorada. Os crimes cometidos em 6
de outubro de 2019, chocaram o país.
Apelidado
de "Deadpool Killer" porque compartilha um nome com o personagem da
Marvel, Wade Wilson foi condenado pelos assassinatos de Kristine Melton e
Diane Ruiz, que, segundo os promotores, ele "matou por matar".
Durante
seu julgamento, o promotor descreveu os assassinatos de Kristine Melton
e Diane Ruiz como "chocantemente maus e vis". Wilson conheceu Kristine
Melton em um bar de música ao vivo e a acompanhou até sua casa, onde a
estrangulou enquanto ela dormia. O corpo de Melton foi encontrado em sua
casa, com evidências de uma luta violenta.
"Ele a atropelou até que ela parecesse espaguete"
Horas
depois, ele usou o carro de Melton para atrair e atacar Diane Ruiz, mãe
de dois filhos, estrangulando-a e, posteriormente, atropelando-a
repetidamente. Quando a mulher, mãe de dois filhos, tentou sair, Wilson
lutou com ela e a estrangulou. Depois de perceber que Ruiz ainda estava
viva e respirando, ele a empurrou para fora do veículo antes de
atropelá-la até 20 vezes. Ruiz foi encontrada dias depois, seu corpo
severamente ferido e oculto em um campo. Wilson confessou os
assassinatos ao seu pai, descrevendo os detalhes grotescos de seus atos.
"Ele estava sob a influência do poder, da luxúria, do controle, do ódio", disse o promotor.
Além
desses assassinatos, Wilson também foi acusado de agredir sua
ex-namorada, Melissa Montanez, durante uma discussão acalorada, onde ele
expressou intenções de matar ambos.
Montanez descreveu Wilson como tendo uma natureza dupla, sendo capaz de demonstrar doçura, mas também uma extrema violência.
Apesar
de sua condenação, Wilson recebeu mais de 4000 cartas de mulheres,
atraídas por seu caso infame. Ele agora aguarda sua sentença, com a
possibilidade de enfrentar a pena de morte.
Via Folha do Estado / Ana Barros