Total de visualizações

!!

!!

Influencer foragido da Operação Jogo Sujo II é preso em São Paulo

A operação Jogo Sujo II ocorreu com o intuito de combater a veiculação de jogos de azar ilegais na internet, deflagrada pela Polícia Civil do Piauí.
 
 
 
 
O influenciador Douglas Guimarães Pereira Neves foi preso na tarde desta quarta-feira (9) em um hotel localizado na cidade de São Paulo (SP). Ele foi um dos alvos da operação Jogo Sujo II, com o intuito de combater a veiculação de jogos de azar ilegais na internet, deflagrada pela Polícia Civil do Piauí. Além dele, outros cinco blogueiros foram presos, incluindo policiais militares.

Os alvos são investigados pelos crimes de estelionato, jogo de azar, induzir consumidor a erro, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Durante a ação foram cumpridos 8 mandados de prisão temporária e 22 de busca e apreensão nas cidades de Teresina, Timon e Caxias-MA.

Entre os alvos, está o Cabo Mota, da Polícia Militar do Piauí. Foi encontrado um celular roubado em posse do agente, o qual foi preso e, após esclarecimentos, foi solto. Além dele, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa do Sargento Mota.


Presos
  • Pedro Lopes Lima Neto, conhecido como “Lokinho”
  • Letícia Ellen Negreiro de Abreu
  • Diogo Macedo Basílio
  • Milena Pâmela Oliveira
  • Brenda Ferreira
  • Busca e apreensãoYasmin Sales Costa
  • Douglas Guimarães Pereira Neves
  • Maria Geiciely Viana Silva
  • Antônio Robson, conhecido como Robin da Carne
  • Marta Evelin Lima, conhecida como “Yrla”
  • Jefferson Vitor Lemos Vieira
  • Israel Veloso da Silva
  • Leonardo Macêdo de Oliveira
  • Mateus Alves dos Santos
  • Matheus Guerra da Silva
O QUE FOI APREENDIDO?

Foram apreendidas armas de fogo, joias, uma granada de luz e som, cerca de R$ 500 mil, 22 veículos, incluindo carros, motocicletas e um quadriciclo.

“O dinheiro que decorre de atividades ilegais geralmente é “lavado” pelos criminosos com a finalidade de aparentar legitimidade. Os agenciadores entram em contato com os influenciadores oferecendo as condições para a divulgação, como uma espécie de empresa contratando um serviço”, finalizou o delegado Humberto Mácula, da Delegacia de Repressão e Combate aos Crimes de Informática (DRCI).

 
 
 
Fonte: MN