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PCDF detém suspeitos de esquartejar mulher e jogar partes no esgoto

Adulto e adolescente foram detidos. Tronco e braços foram encontrados enterrados em um parque no Guará

 

PCDF detém suspeitos de esquartejar mulher e jogar partes no esgoto
Reprodução.

 

Policiais civis da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) prendeu um homem e apreendeu um adolescente investigados pela morte e esquartejamento de Thalita Marques Berquó Ramos (foto em destaque).

A cabeça e duas pernas da vítima foram encontradas na Estação de Tratamento de Esgoto da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), no Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES), próximo à Vila Telebrasília.

Após ininterruptas investigações, os policiais conseguiram identificar a autoria e circunstâncias do crime, localizando o tronco da vítima, que estava enterrado numa área de mata na região do Guará. A PCDF segue procurando um outro envolvido, também adolescente.

De acordo com os investigadores da 1ª DP, a motivação do crime foi o fato de a vítima ter reclamado da qualidade da droga vendida pelos criminosos.

Relembre o caso

A vítima tinha 36 anos e teve a identidade confirmada em 13 de fevereiro deste ano, após exames antropológicos, odontológicos e genético conduzidos pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).

A identificação baseou-se em um processo multidisciplinar envolvendo técnicas médico-legais e odontolegais; análise de perfil biológico por meio de antropologia forense e exames genéticos conduzidos pelo Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA) da PCDF. O trabalho foi complementado por informações de georreferenciamento, considerado relevante para a conclusão.

O rosto de Thalita estava com muitos ferimentos. A suspeita inicial é que ela teria sido brutalmente agredida, possivelmente a pauladas, antes de ser degolada e ter os membros inferiores arrancados. A PCDF confirmou que a cabeça da mulher encontrada na Estação de Tratamento de Esgoto tinha seis facadas no rosto.

Localização

Segundo a perícia, a cabeça tinha características de lesão craniana e hematomas. Os funcionários limpam a central de tratamento três vezes ao dia, sendo que a primeira limpeza na estação ocorre por volta das 7h, horário que encontraram a cabeça e as pernas humanas.

 

 

Fonte: Metrópoles