E o resultado foi…
Aqueles que tinham o hábito de tirar longos cochilos durante o dia, metade teve pontuações baixas.
Num outro estudo, também foram avaliadas 15 mil enfermeiras aposentadas com mais de 70 anos.
E o resultado foi…
Aquelas
que dormiam durante mais de nove ou menos de cinco horas por dia
apresentavam alterações químicas no cérebro que indicavam mal de
Alzheimer precoce.
Os
autores do estudo não confirmaram se as rotinas de sono extremas eram a
causa das alterações ou apenas um indicativo da doença.
A pesquisadora Marie Janson, do grupo Alzheimer’s Research do Reino Unido, por sua vez, faz um alerta: “Já existem evidências vinculando duração do sono com distúrbios do sistema
cardiovascular diabetes”. Para ela, não é surpresa ver estudos que
avaliam como o sono pode afetar capacidades cognitivas com o passar do
tempo.
Fonte: The Telegraph UK
Foto: google imagens
