O pesquisador Andrew Hoskins, da Universidade de Glasgow (Escócia), afirmou que as pessoas podem estar passando dos limites
quando se trata de fazer selfies. "Há um ponto em que chegamos longe
demais. É quando registrar o evento se torna mais importante do que ver o
que está sendo registrado. Estamos vivendo esse momento agora", disse à
BBC. Dos selfies feitos em velórios àqueles registrados em corridas de
touro, veja quem perdeu a mão.