Duas crianças observavam a cabeça na mão da médicaReprodução/dailymail.co.uk
As autoridades britânicas prometeram punir todos os cidadãos que se juntarem ao grupo
Do R7
Uma suposta
estudante de medicina britânica, que deixou o Reino Unido para se juntar
aos jihadistas do EI (Estado Islâmico), publicou uma imagem chocante
segurando uma cabeça decepada. Mujahidah Bint Osama, nome pelo qual ela
se identifica no Twitter, afirma ser uma médica do grupo em Raqqa, na
Síria.
Na foto, que
inclusive foi usada como foto de perfil, ela usa uma burca e um jaleco,
segurando a cabeça de um homem. Perto da mulher, duas crianças assistem à
cena. A imagem já foi removida das redes sociais.
De acordo com o
tabloide britânico Daily Mail, o nome da médica mostra suas convicções
jihadistas, já que Mujahidah é a versão feminina do nome Mujahadid, que
significa "soldado de Deus". Bint, significa "filho de" e acredita-se
que Osama seja uma referência ao antigo líder da Al Qaeda, Osama bin
Laden.
Para acompanhar a foto, Mujahidah escreveu "emprego dos sonhos", seguido de imagens de sorrisos e corações.
De acordo com o
The Sunday Telegraph, a moça é uma estudante de medicina britânica e
tem 21 anos. Na rede social, a jovem tem mais de 800 seguidores e
constantemente publica imagens de soldados mortos. No dia 11 de
setembro, ela fez uma publicação especial para lembrar os atentados
terroristas contra os Estados Unidos.
O governo
afirmou que todos os cidadãos britânicos que se envolverem com
atrocidades e decapitações com o Estado Islâmico serão processados por
crimes de guerra e terrorismo, caso retornem ao Reino Unido.
Um alto número
de mulheres britânicas que atuam na cidade de Raqqa, na Síria, estão
punindo mulheres não muçulmanas com a interpretação radical da sharia, a
lei islâmica. Elas são responsáveis por criar casas de prostituição
onde mulheres iraquianas são tratadas como escravas sexuais.

Fonte: R7
