O novo projeto de organização das regiões de planejamento do Ceará
amplia de oito para 14 o número de divisões dos 184 municípios do
Estado. Eles foram organizados de acordo com características
socioeconômicas, geoambientais e culturais.
Segundo a Secretaria do
Planejamento e Gestão (Seplag), a atualização deve aperfeiçoar as
atividades de monitoramento e implementação de políticas públicas
estaduais. A mudança foi aprovada pela Assembleia Legislativa (AL) e
deve ser utilizada no Plano Plurianual (PPA).
A antiga divisão em
macrorregiões de planejamento vigorava desde 1999 e separava os
municípios em oito regiões. De acordo com a Seplag, a nova legislação é
mais específica e facilita identificar as particularidades locais.
Com a mudança, o Ceará passa a ter as regiões: Cariri, Centro Sul, Grande Fortaleza, Litoral Leste, Litoral Norte, Litoral Oeste/Vale do Curu, Maciço de Baturité, Serra da Ibiapaba, Sertão Central, Sertão de Canindé, Sertão dos Crateús, Sertão dos Inhamuns, Sertão de Sobral e Vale do Jaguaribe. Anteriormente, não havia distinção, por exemplo, das macrorregiões de Sobral/Ibiapaba, Litoral Leste/Jaguaribe e Cariri/Centro Sul, o que dificultava as ações de planejamento. Disse a Seplag através de nota.
O órgão esclarece ainda que a mudança não altera os limites entre os municípios ou os Estados. A nova divisão será utilizada como base para o PPA, que vai orientar a gestão 2016-2019. No PPA constam todos os investimentos e metas a serem seguidos pelo Estado nos quatro anos seguintes.
Com a mudança, o Ceará passa a ter as regiões: Cariri, Centro Sul, Grande Fortaleza, Litoral Leste, Litoral Norte, Litoral Oeste/Vale do Curu, Maciço de Baturité, Serra da Ibiapaba, Sertão Central, Sertão de Canindé, Sertão dos Crateús, Sertão dos Inhamuns, Sertão de Sobral e Vale do Jaguaribe. Anteriormente, não havia distinção, por exemplo, das macrorregiões de Sobral/Ibiapaba, Litoral Leste/Jaguaribe e Cariri/Centro Sul, o que dificultava as ações de planejamento. Disse a Seplag através de nota.
O órgão esclarece ainda que a mudança não altera os limites entre os municípios ou os Estados. A nova divisão será utilizada como base para o PPA, que vai orientar a gestão 2016-2019. No PPA constam todos os investimentos e metas a serem seguidos pelo Estado nos quatro anos seguintes.
Fonte O Povo Online