Um caso de agressão envolvendo dois adolescentes da escola Estadual
Flávio Ribeiro Lima alerta para o crescimento da violência entre os
jovens. Depois de discussões banais e ameaças, um adolescente acabou
atingido no pescoço por um golpe de punhal dentro da escola. O caso
chamou a atenção da comunidade escolar e assustou os moradores da
cidade.
Na escola Estadual Flavio Ribeiro Lima estuda pouco mais de 500 alunos, um episódio envolvendo dois deles é o principal assunto entre os estudantes. Um jovem de 16 anos, aluno do primeiro ano do Ensino Médio é o acusado de ter desferido com um golpe de punhal na garganta de Kaian.
Segundo a vítima, o agressor havia pedido a uma aluna chamá-lo para fora da sala de aula. Quando Kaian saiu, o agressor veio em sua direção com o punhal para agredi-lo, ao acertar o golpe no pescoço do jovem, a vítima desmaiou no local e o infrator correu.
Segundo a direção da escola Estadual Flavio Ribeiro Lima o desentendimento entre os dois alunos começou ainda no primeiro semestre e por motivos banais. Eles jogavam futebol na quadra da escola quando houve o primeiro enfrentamento, nascia ali uma rixa que por pouco não terminou em tragédia.
Recuperado do susto, Kaian foi ao posto de saúde para tomar uma vacina antitetânica. O estudante conta que apesar das ameaças não acreditava que a desavença chegasse a esse ponto.
" Antes do acontecimento ele já tinha me ameaçado, mandou eu tomar cuidado, eu não tinha me tocado que ele já estava se preparando para tentar me matar. Ele disse para minha mãe que era só pra me assustar, mas não foi só pra assustar, foi pra matar" disse Kaian.
O coordenador pedagógico Gláuter Augusto trata o episodio como caso isolado e afirma que a escola já adotou medidas para evitar ocorrências do tipo. "Os pais já chegaram aqui na escola e nós conversamos e deixamos bem claro a posição da escola, evidenciando o regimento da escola. O regimento escolar deixa bem claro que qualquer forma de agressão física a escola corta na hora e a gente leva esses casos para o conselho escolar e por consenso o conselho escolar aprovou a expulsão do aluno agressor. Como ele é reincidente, já houve um trabalho na tentativa de melhorar, infelizmente esse aluno não percebeu essa nossa tentativa".
A mãe da vítima levou o caso à polícia, mas afirma perdoar o agressor desde que o fato não se repita.
Na escola Estadual Flavio Ribeiro Lima estuda pouco mais de 500 alunos, um episódio envolvendo dois deles é o principal assunto entre os estudantes. Um jovem de 16 anos, aluno do primeiro ano do Ensino Médio é o acusado de ter desferido com um golpe de punhal na garganta de Kaian.
Segundo a vítima, o agressor havia pedido a uma aluna chamá-lo para fora da sala de aula. Quando Kaian saiu, o agressor veio em sua direção com o punhal para agredi-lo, ao acertar o golpe no pescoço do jovem, a vítima desmaiou no local e o infrator correu.
Segundo a direção da escola Estadual Flavio Ribeiro Lima o desentendimento entre os dois alunos começou ainda no primeiro semestre e por motivos banais. Eles jogavam futebol na quadra da escola quando houve o primeiro enfrentamento, nascia ali uma rixa que por pouco não terminou em tragédia.
Recuperado do susto, Kaian foi ao posto de saúde para tomar uma vacina antitetânica. O estudante conta que apesar das ameaças não acreditava que a desavença chegasse a esse ponto.
" Antes do acontecimento ele já tinha me ameaçado, mandou eu tomar cuidado, eu não tinha me tocado que ele já estava se preparando para tentar me matar. Ele disse para minha mãe que era só pra me assustar, mas não foi só pra assustar, foi pra matar" disse Kaian.
O coordenador pedagógico Gláuter Augusto trata o episodio como caso isolado e afirma que a escola já adotou medidas para evitar ocorrências do tipo. "Os pais já chegaram aqui na escola e nós conversamos e deixamos bem claro a posição da escola, evidenciando o regimento da escola. O regimento escolar deixa bem claro que qualquer forma de agressão física a escola corta na hora e a gente leva esses casos para o conselho escolar e por consenso o conselho escolar aprovou a expulsão do aluno agressor. Como ele é reincidente, já houve um trabalho na tentativa de melhorar, infelizmente esse aluno não percebeu essa nossa tentativa".
A mãe da vítima levou o caso à polícia, mas afirma perdoar o agressor desde que o fato não se repita.
Reportagem: Ricardo Lima - TV Diário