O ex-atleta Clodoaldo pode ser preso novamente por atraso de pagamento
de pensões alimentícias. Um mandado de prisão, expedido em 19 de maio,
pelo juiz Auro Lemos, da 13ª Vara de Família da Comarca de Fortaleza
pede que o ex-jogador seja detido por débito alimentar em atraso.
Em março, Clodoaldo chegou a ser preso pelo mesmo motivo, mas fez um acordo com a reclamante (ex-esposa) que reduziu a dívida de R$ 52 mil para R$ 25 mil, sendo pago com um terreno na cidade de Ipu, no valor de R$ 10 mil e o restante dos R$ 15 mil em dinheiro.
Na ocasião do acordo, vários amigos de Clodoaldo se uniram para ajudar a arrecadar o dinheiro para quitar dívida. Segundo o Portal Esportes O POVO apurou, apenas um montante de R$ 6.600,00 foi pago. O restante da quantia foi entregue em cheques, que acabaram voltando.
Procurado na manhã desta segunda-feira, 5, o advogado do ex-atleta, André Cavalcante, disse que não tinha chegado nenhuma notificação, mas "admitiu" que uma parcela do acordo "poderia" estar atrasada. Pediu umas horas pra se inteirar e dar um posicionamento. Procurado durante a tarde, Cavalcante pediu mais um prazo de tempo, porém, não atendeu mais às ligações.
Em março, Clodoaldo chegou a ser preso pelo mesmo motivo, mas fez um acordo com a reclamante (ex-esposa) que reduziu a dívida de R$ 52 mil para R$ 25 mil, sendo pago com um terreno na cidade de Ipu, no valor de R$ 10 mil e o restante dos R$ 15 mil em dinheiro.
Na ocasião do acordo, vários amigos de Clodoaldo se uniram para ajudar a arrecadar o dinheiro para quitar dívida. Segundo o Portal Esportes O POVO apurou, apenas um montante de R$ 6.600,00 foi pago. O restante da quantia foi entregue em cheques, que acabaram voltando.
Procurado na manhã desta segunda-feira, 5, o advogado do ex-atleta, André Cavalcante, disse que não tinha chegado nenhuma notificação, mas "admitiu" que uma parcela do acordo "poderia" estar atrasada. Pediu umas horas pra se inteirar e dar um posicionamento. Procurado durante a tarde, Cavalcante pediu mais um prazo de tempo, porém, não atendeu mais às ligações.
Fonte: Jornal O Povo
