Na política ipuense sempre permearam as especulações e as projeções do amanhã. Embora algumas mentalidades tacanhas fazem questão de arvorar o revanchismo, deixando de levar em conta, que faz parte do processo, da dinâmica da política, que prova constantemente que os aliados de hoje podem ser os adversários de amanhã e vice-versa.
É improvável que a fotografia aqui postada ilustre uma união na sucessão municipal de 2020, o que não significa que seja algo totalmente descartado, considerando o pensamento acima cunhado. Não seria má ideia a união desses dois neófitos da Câmara Municipal; Genêcio e Elisafran, que carregam o mesmo sobrenome e muita tradição política da família, e acima de tudo são bons caráter e homens sérios, coisa rara de se ver atualmente na política. Sem forçação de barra, mas apenas uma opinião, são nomes fortes até mesmo para compor uma chapa majoritária; prefeito e vice-prefeito, independente da posição dos nomes.
Esta união aconteceria nas seguintes circunstâncias; Elisafran juntando-se ao grupo de oposição, tendo em vista, que já houve um certo estremecimento e insatisfações do mesmo para com o grupo de situação ou o surgimento de um novo grupo e assim a escritura de uma nova página na política ipuense. Em relação ao Genêcio é quase impossível que o mesmo aderisse ao grupo de situação, pois seria totalmente contra seus conceitos e seria incoerente a tudo que tem combatido.
A eleição da Câmara Municipal de Ipu em novembro do ano em curso, nos dará as respostas, as nuances das proporções que deveremos ter na sucessão municipal daqui a dois anos. Aguardem e confirmem! Grandes chances de surpresas acontecerem.
A eleição da Câmara Municipal de Ipu em novembro do ano em curso, nos dará as respostas, as nuances das proporções que deveremos ter na sucessão municipal daqui a dois anos. Aguardem e confirmem! Grandes chances de surpresas acontecerem.
