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Reprodução/Twitter. |
O
momento foi registrado em vídeo e publicado nas redes sociais, se
tornando um viral internacional no começo desta semana. As identidades
do homem e do garoto que ele carregava não foram reveladas. Apesar
disso, informações iniciais do caso indicam que a criança seria filho
dele.
O momento foi registrado em vídeo e
publicado nas redes sociais, se tornando um viral internacional no
começo desta semana. As identidades do homem e do garoto que ele
carregava não foram reveladas. Apesar disso, informações iniciais do
caso indicam que a criança seria filho dele.
No
vídeo da ocorrência é possível ver o homem, que vestia uma camisa
branca, bermuda e chinelos, entrando de supetão no local. Em estado de
completa euforia, ele corre pelo corredor central do templo, dribla os
acólitos que conduziam a missa e quase derruba o altar para então
colocar seu suposto filho sentado no altar.
O homem ainda tentou, mais de uma vez, fugir correndo do local, porém, foi impedido por fiéis que testemunharam o caso.
Conforme
relatos obtidos pelo El País, o homem apresentou resistência ao ser
contido e expressava o desejo de abandonar a criança. O menino, que a
todo momento se manteve quieto, somente foi retirado do altar após um
outro fiel se prontificar em escalar a estrutura e resgatar a criança.
Não há informações sobre a motivação do ato, bem como sobre a confirmação do grau de parentesco entre ele e o menino.
A
imprensa espanhola está se referindo ao homem como alguém "fora de si" e
"visivelmente transtornado", tendo como base relatos de testemunhas do
caso. As falas apontam ainda que o homem estava em tal estado que não
conseguia "controlar seus impulsos".
Além
da cena da invasão, após tentar abandonar o filho no altar, ele foi
visto fazendo o sinal da cruz enquanto percorria outros corredores da
igreja em sua tentativa de fuga.
Depois
de ser contido, ele se ajoelhou, pediu perdão e então foi aplaudido por
parte dos presentes na igreja. A mídia local não informou se o homem
será alvo de algum tipo de investigação, bem como se há qualquer
informação sobre o estado da criança que o acompanhava.
Fonte: O Povo
