Wellington
da Silva Rosas, de 39 anos, foi preso na última terça-feira (26/03) em
São Paulo, sob a suspeita de matar a própria filha, Rayssa Santos da
Silva Rosas, de 18 anos. O crime chocou a região central da cidade e
levantou questões sobre a segurança pública e o contexto familiar
envolvido. Segundo relatos policiais, Wellington confessou o homicídio,
alegando que a ação visava atingir sua ex-mulher, mãe da vítima, com
quem havia se separado recentemente. Com informações do Metrópoles.
De
acordo com os relatos fornecidos à polícia, o crime ocorreu durante uma
visita de Rayssa ao apartamento de seu pai, localizado na Bela Vista.
Wellington teria alegado que uma discussão com a filha, que teria tomado
o lado da mãe na separação, o levou a estrangular a jovem até a morte.
Posteriormente, ele quebrou as pernas do corpo da vítima para
acondicioná-lo em uma caixa.
Ainda
mais perturbador, Wellington afirmou em depoimento à polícia que
contratou um homem em situação de rua para adquirir etanol e incendiar o
corpo de Rayssa. O suposto cúmplice teria recebido apenas R$ 10 pelo
serviço. A descoberta do corpo carbonizado ocorreu após familiares de
Rayssa registrarem um boletim de ocorrência de desaparecimento.
Wellington, com um histórico criminal que inclui roubos, tráfico de
drogas e uma tentativa de homicídio, havia sido solto recentemente e
estava respondendo aos crimes em liberdade antes de cometer o
assassinato de sua filha.