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Ação cinematográfica: Ipuense refém dos assaltantes que estouraram a Agência do BB de Ipueiras narra com detalhes a madrugada de terror que viveu

 

A nossa reportagem entrevistou nesta terça-feira (11/07) a ipuense, professora; diretora de uma escola municipal; a senhora Cristina Santos, refém, usada como "escudo humano" no assalto ocorrido na Agência do Banco do Brasil da cidade de Ipueiras, na  madrugada deste último domingo (09/07).

A professora Cristina Santos, seu esposo e seus dois cunhados eram ocupantes de um carro modelo Celta, quando na altura da localidade Riacho da Cruz, CE-187, limite Ipu com a cidade de Ipueiras, foram interceptados pela quadrilha que guiava um veículo Ranger, onde já se encontrava um senhor de Fortaleza, dono de um automóvel que depois foi incendiado pela gangue, na entrada do distrito de Abílio Martins, desta cidade de Ipu-CE.

Cerca de 10 reféns foram usados como "escudos humanos" em frente a Agência. Os bandidos receberam os poucos policiais militares que apareceram no local a bala, muitas rajadas de balas. O ônibus que transportava os músicos do cantor de forró João Bandeira, que passava no local com destino a cidade de Ipu, onde faria um show foi alvejado a bala, chegando a ferir algumas pessoas, porque os bandidos ordenaram que o mesmo parasse e o motorista teria dado uma ré. Foram duas explosões no banco, na fuga o esposo da professora Cristina e seus dois irmãos foram levados como reféns e depois liberados numa localidade em Hidrolândia, andaram a pé mais ou menos duas horas para encontrar socorro. 

Confira na sonora abaixo a narração de uma das vítimas desta quadrilha de assaltantes de bancos, composta por cerca de 12 bandidos, encapuzados e fortemente armados. Cristina Santos, ficou no fogo cruzado, ouviu explosões, tiros, gritos, momentos de muita tensão em que ela e outras pessoas foram usadas como "escudos humanos":