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Professor Raimundo Alves: Turismo pouco explorado da Bica, achado arqueológico que assombrou ipuenses e a miscigenação do povo cearense

 

O mestre; doutorando em História Professor Raimundo Alves foi entrevistado pela nossa reportagem por ocasião da visita de uma turma do Curso de Turismo do IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará) na Casa Osvaldo Araújo. Professor Raimundo Alves também é acadêmico da AILCA (Academia Ipuense de Letras Ciências e Artes).

Na entrevista o mestre; doutorando em História focou o turismo em nossa cidade. Na sua abalizada opinião a Bica do Ipu não é bem explorada, e pela sua grandeza carece de um projeto em nível estadual. "Raimundão Cidade" revelou um fato um tanto quanto curioso; mais ou menos na década de 70, em uma escavação de uma fossa no Quadro da Igrejinha, fora encontrado um pote com restos mortais que possivelmente seria de um índio. Pedreiro, seu auxiliar e o morador da casa achavam que era uma botija e que no pote havia ouro e prata, mas ao quebrarem o utensílio, se depararam com a ossada humana e daí pensaram que seria uma maldição e se desfizeram do precioso artefato. 

O mestre; doutorando em História explicou detalhadamente, de um jeito bastante sui generis o porque do povo cearense ser o povo mais miscigenado do Brasil, e relatou fatos históricos da nossa região.

Confira na sonora abaixo a entrevista na íntegra com essa sumidade da educação ipuense professor Raimundo Alves: