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Em Ipu, o gargalo de sempre: A rotina de quem passa quase 1 mês sem água caindo nas torneiras

Rua Padre Angelim, bairro Alto da Boa Vista.
Ipu há décadas tem sofrido com a precariedade do abastecimento de água, e nos últimos anos essa situação tem piorado substancialmente, visto as reclamações cada vez mais intensas dos usuários dos serviços do SAAE. 

A nossa reportagem produziu uma matéria que mostra a rotina difícil, de privações, de quem está com quase 1 mês sem cair uma gota d'água nas torneiras. Na rua Padre Angelim, bairro Alto da Boa Vista, área próxima à escola Monsenhor Gonçalo Lima, ladeada pelo muro do Cemitério, existem cerca de 15 residências; 15 famílias, que estão sofrendo com a problemática e ainda por cima recebendo contas incompatíveis com o consumo, aliás, que consumo, se não tem água.

Entrevistamos o pai de família; morador da referida rua; senhor Carlos Albuquerque, que desabafou, pediu providências às autoridades municipais, sobretudo o SAAE na resolução do problema. E ainda mencionou a triste situação do Riacho Ipuçaba, que ante essa deficiência no abastecimento de água, poderia está sendo de grande utilidade, se não estivesse poluído, vale salientar que a morte do nosso Riacho vem sendo causada por várias administrações, e a atual não tem sido diferente. 

Pia lotada de utensílios domésticos, mas sem água para lavar.
Cisterna da casa com capacidade para 900 ml, praticamente seca.
Ouça na sonora abaixo a entrevista com este cidadão ipuense, pagador de seus impostos, porém indignado com inacessibilidade ao líquido precioso: