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Brasil registra 3.321 novas mortes por covid-19 em 24 h, segundo ministério

Imagem: Tatiana Fortes/Governo do Ceará - Colaboração para o UOL, em São Paulo 20/04/2021 19h23.
Colaboração para o UOL, em São Paulo 20/04/2021 19h23 ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2021/04/20/covid-19-coronavirus-casos-mortes-20-de-abril.htm?cmpid=copiaecola
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Em boletim divulgado nesta terça-feira (20), o Ministério da Saúde informou que o Brasil registrou 3.321 novas mortes provocadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Desde o começo da pandemia, houve 378.003 óbitos causados pela doença.

Pelos dados do ministério, houve 69.381 casos confirmados de covid-19 em todo o país entre ontem e hoje. O total de infectados subiu para 14.043.076 desde março de 2020.

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Segundo o governo federal, 12.561.689 pessoas se recuperaram da doença até o momento, com outras 1.103.384 em acompanhamento.

Anvisa aprova uso emergencial de medicamento contra covid-19

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou hoje, por unanimidade, o pedido de uso emergencial de um medicamento contra a covid-19 que é resultado da combinação dos anticorpos monoclonais casirivimabe e imdevimabe. O coquetel, chamado de Regen-Cov, não previne a doença, mas apresentou resultados positivos para evitar o agravamento do quadro em pacientes com fatores de risco.

Segundo a Anvisa, "a indicação dos medicamentos é para quadros leves e moderados da doença, em adultos e pacientes pediátricos (12 anos ou mais) com infeção por Sars-CoV-2 confirmada por laboratório, e que possuem alto risco de progredir para formas graves da doença".

Os fatores de risco considerados para a indicação do medicamento são: idade avançada (65 anos ou mais), obesidade, doença cardiovascular, hipertensão, doença pulmonar crônica, asma, diabete, doenças renais crônicas, incluindo pacientes em diálise, imunossuprimidos e doenças hepáticas crônicas.

A Anvisa liberou o uso do remédio apenas em ambiente hospitalar — não haverá comercialização em farmácias —, sendo que não está autorizado o uso em pacientes já internados ou que necessitam de oxigênio de alto fluxo ou ventilação mecânica em seus tratamentos.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.

 

 

Fonte: Uol Notícias