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O jumento é nosso irmão, em Ipu ele quer ter religião, come a grama da Igrejinha, mas não sabe fazer oração!


O rei do baião de saudosa memória  Luiz Gonzaga diz em uma das suas canções que o jumento é nosso irmão, quer queira ou quer não. Ajudou os nordestinos na labuta do dia a dia, nos trabalhos mais laboriosos, símbolo da garra e da força do nosso povo. 

Atualmente em função da modernidade, dos avanços tecnológicos, esse companheiro das antigas sofre com o abandono. Em Ipu os jumentos estão a solta, no meio da rua, jogados a própria sorte, sem destino. Parece que não são de ninguém e ninguém quer se responsabilizar. O poder público que poderia tomar as devidas providências para evitar que esses animais causassem acidentes ou destruição de jardins das praças, plantações de canteiros ou causassem sujeira,  tem sido totalmente omisso.

Nesta quinta-feira (27/08) o nosso repórter Edivaní Lopes quando vinha de casa para o trabalho flagrou um lote desses animais comendo a grama da Igrejinha do Quadro, equipamento que foi restaurado e é um dos nossos principais símbolos da história da terra de Iracema, encravada na origem de Ipu.

Veja o vídeo produzido pelo repórter Edivaní Lopes: