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A história do palhaço que chorou depois do espetáculo, porque do outro lado da cortina o corpo de sua mãe dentro de um caixão era velado

 

Domingo dia 15 de março se comemorou o dia internacional do circo, no Brasil no dia 27 de março também se festeja, desta feita o dia nacional. A nossa reportagem entrevistou para ilustrar a data a figura principal, central da cultura circense; o palhaço. 

O palhaço Pitota é uma das principais atrações do Circo Fantástico, que há quase duas semanas armou a lona em Ipu, e ficará somente nesta que está em curso, falou da sua carreira, da cultura circense. Carlos Nazaré, o homem que dá vida ao palhaço Pitota, tem 56 anos, é carioca, e desde os 7 anos de idade pinta a cara para alegrar o respeitável público. 

Uma atitude de profissionalismo de compromisso com o público aconteceu, quando a mãe do Pitota faleceu no dia de uma de suas apresentações, enquanto o Pitota divertia as pessoas, fazendo-as rirem, Carlos Nazaré sofria por dentro e no final de sua exibição o palhaço chorou e foi aplaudido de pé pela plateia. 

 
 

Ouça na sonora abaixo a entrevista na íntegra com o Palhaço Pitota do Circo Fantástico: